A primeira vez em que soube dos incríveis Djinns foi durante os maravilhosos anos 80, enquanto devorava ansiosamente o livro O Egito Secreto, do famoso escritor Inglês, Paul Brunton.

 

Brunton é um autor com muita credibilidade, e seus relatos no livro transformaram esta guloseima literária em verdadeiro clássico do Ocultismo.  Cada capítulo do livro é um relato imparcial, mas impactante, de suas experiências, que vão desde aprender a encantar serpentes até passar uma noite na Câmara do Rei da Grande Pirâmide. Porém, sua descrição dos encontros que teve com um mago do Cairo realmente intrigou a muitos pesquisadores modernos.

 

Ele também escreveu que, “Foi no Cairo que encontrei em maior quantidade médiuns e magos, adivinhos e astrólogos, feiticeiros e quiromantes, faquires e santos.” (O Egito Secreto – Paul Brunton, Editora Pensamento). Embora a lei proíba a maior parte das atividades ocultas, e em certos países Islâmicos a punição para o crime de magia seja a morte, no Cairo da época de Brunton existia uma tolerância subterrânea aos que usavam seus conhecimentos para o Bem. A perseguição ocorria devido também à existência de muitos charlatães que exploravam o público ingênuo e feiticeiros malignos que arruinavam as vidas de muitos.

 

Se você deseja aprender os segredos desta antiga forma de arte mágica, então considere estudar na Irmandade de Ishtar.

 

Alguns rituais e práticas ensinadas no curso da Irmandade são de fato exigentes, e algumas exigem jejuns, intensivo período de orações, emprego de diagramas e recitação de mantras, bem como pureza espiritual.

 

Tenha em mente que isto é magia antiga, magia real, com efeitos perceptíveis, não os encantamentos açucarados inventados e ensinados por muitos autores modernos e criativos. Os Djinn existem, e costumam aparecer cedo para os que se dedicam na prática desta modalidade mágica, principalmente em sonhos lúcidos de uma qualidade bem característica, e impactante, além de fenômenos físicos.

 

Os mantras, versos e orações ensinados possuem perceptíveis efeitos benéficos, como a prática demonstrará a qualquer um que empreenda esta jornada.

 

A Irmandade de Ishtar se baseia em diversas fontes do conhecimento antigo, nos sábios ensinos do Mestre Nineveh Shadrach, entre outros mestres com quem pudemos aprender. Você terá acesso a abundantes conhecimentos de diversas fontes de Magia Islâmica, Ruhanyat, bem como da tradição Islâmica oculta da Indonésia (Ilmu Al-Hikmah). Estes ensinamentos abrangem o legado dos adeptos Islâmicos e Sufi do Oriente Médio, mas também diversos ensinos e práticas dos shamans da Indonésia, bem como também de Kejawen, uma tradição oculta bastante influente na Ilha de Java (Indonésia). Obviamente, também são transmitidos muitos conhecimentos e práticas avançadas de Kabbalah.

 

A maior parte destes rituais, ensinos e práticas foi compilada dos ensinamentos das várias lojas ocultas Islâmicas que existem na Indonésia. Contudo, devo deixar claro que fizemos algumas adições, como as práticas meditativas de Eckankar, as Orações Sufi de Hazrat Ynayat Khan, entre outras.

 

Embora muitas das práticas mágicas ensinadas na Irmandade possam ser empreendidas por novatos no estudo da magia, eles ainda precisarão passar por um período de treinamento em meditação e geração de poder psíquico antes de poderem atuar com sucesso confirmado em Djinn Magick. 

 

 Praticantes avançados e estudados descobrirão que o conteúdo transmitido é extremamente valioso e raro, sem adornos de erudição excessiva. Incentivamos a prática de magia, não a "masturbação mental" em que está mergulhada a maioria dos "magos de poltrona" da atualidade. Embora a leitura incansável faça parte da senda, chega a hora em que o livro deve ser deixado na prateleira e o mago ou maga deve sair em busca da sabedoria que só a experiência pode lhe dar.

 

Por exemplo, se você não obtiver fenômenos físicos perceptíveis e reais (não são o mesmo que 'visões embaçadas e vagas num espelho', 'velas tremeluzindo', 'fantasias criadas por tua própria mente', etc.) então você precisará entender que o que está fazendo é brincar de magia.

 

A magia aprendida aqui é a magia antiga, magia real, com resultados palpáveis. Apenas buscadores sinceros terão acesso a isto.

 

 

Outro ponto a ser enfatizado é o de que uma pessoa não precisa ser adepto da religião Islâmica para praticar esta arte.

 

Eu mesmo não sou adepto do Islamismo. Mas pratico magia Islâmica.

 

Não sou Judeu, mas pratico magia Qabalística.

 

Como disse o Mahatma Gandhi: “Aceito todas as religiões em minha casa, mas nenhuma me fará dobrar o joelho.”

 

Esta é uma declaração que poderia muito bem ter saído dos lábios de um mago. Como os praticantes de Chaos Magick podem perceber, “não há nada de novo sob o sol”.

 

Franz Bardon já aconselhava aos praticantes de magia que mantivessem esta mentalidade aberta e abrangente no trato com os dogmas religiosos.

 

Josephine MacCarthy também aconselha o mesmo entendimento sobre a separação entre divindade e deidade. Divindade é aquilo que se manifesta através de todas as religiões, deidades são as formas ou máscaras que o Divino assume numa determinada região ou povo. Nada de novo no front, portanto.

 

E assim, o fato de que a maioria das orações e mantras no curso da Irmandade de Ishtar estejam escritos em Árabe ou Hebraico não impedirá que místicos e magistas sérios as pratiquem.

 

A sinceridade e seriedade no trabalho oculto abrirão portas para o entendimento espiritual e mágico. Você não precisa ser Muçulmano para poder praticar este conhecimento secreto, embora entendamos que será impossível praticar caso tenha “alergia ao Islã”, por motivos óbvios.

 

Muitos rituais da Irmandade exigem a prática, para os que são muçulmanos, das cinco orações diárias.

 

Os não muçulmanos podem simplesmente fazer uma oração à Suprema Consciência, conforme a entendam.

 

Também oferecemos a versão Sufi (do mestre Hazrat Hinayat Khan) das cinco orações. Elas são bastante universais, não sectárias, e espirituais, podendo ser praticadas rapidamente nos horários apropriados.

 

Esta prática permite o desenvolvimento de uma harmonia com os ritmos do universo e da Terra, mas especialmente importante, permite uma maior conexão com o Divino.

 

Nós podemos nos devotar ao Mais Alto usando qualquer língua e meio, uma vez que fanatismo e fundamentalismo não devem fazer parte da mentalidade dos que estão seriamente em busca da Suprema Consciência Universal.

 

É igualmente recomendado aos estudantes aprender alguns rudimentos de Árabe nos vídeos do YouTube ou por livros, uma vez que isto facilitará bastante as práticas. 

 

Você receberá uma lição por mês, com teoria, práticas, meditações e rituais suficientes para aquele mês.

 

Outro ponto importante é que nosso enfoque é gradual. Magia com Djinns, pra valer, você vai aprender de verdade após  mês 8 de estudos. Isto é feito para sua própria proteção.

 

Nosso ensinamento não é "brincadeira".

 

Trata-se de magia Djinn antiga e verídica.  Nós testamos nossos alunos e membros antes de revelar "o pulo do gato" ou expor você a práticas arriscadas.